Agradeço a participação de todos, em todos esses anos, neste estimulante convívio onde distraimo-nos e aprendemos uns com os outros em agradável ambiente cultural.
Abraços e vivas!
Que as frases, à imagem do corpo nu, também possam vir à flor enquanto homenagens ao viver Que a palavra viva passeie pela música, arte, poesia, humor, filosofia, aventuras, viagens, leve como o dia, suave como a noite, domadora hipnótica daqueles que se agitam contra a fúria silenciosa e promíscua da mesmice
O filme, de 1984, tem por base as vidas dos compositores Wolfgang Amadeus Mozart e Antonio Salieri, que viveram em Viena, na Áustria, na metade do século XVIII.
Após uma tentativa frutada de suicídio, Salieri (F. Murray Abraham) confessa a um padre que foi o responsável pela morte de Mozart (Tom Hulce) relatando como conheceu, conviveu e passou a odiar Mozart, um jovem irreverente mas que compunha como se sua música tivesse sido abençoada por Deus.
O filme mostra a que ponto pode chegar a inveja.
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O filme foi indicado para 53 prêmios, e recebeu 40, incluindo oito Oscars (incluindo o de melhor filme), 4 prêmios BAFTA, 4 Globos de Ouro e um prêmio DGA. Em 1998, Amadeus foi classificado como o 53º melhor filme dos Estados Unidos pelo American Film Institute, em sua lista AFI's 100 Years... 100 Movies. (fonte Wikipédia)
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O aluno, ao prestar prova de Direito Constitucional, na reconhecida Faculdade de Direito de média cidade gaúcha, ao avistar a professora se aproximando, aborda-a com a seguinte afirmação:
- Professora, não consigo encontrar a resposta desta questão!
A professora, disposta a auxiliar o seu ministrando - e com a intenção de ajudá-lo a adquirir um maior conhecimento - afirma que a resposta pode ser encontrada no "caput" do artigo 5° da Constituição da República. O aluno, um pouco atrapalhado com aquela palavra - talvez quase pensando em um cafezinho (o famoso "caput"ino) - enfrenta o problema e logo abre as páginas de seu livro. Depois de insistente procura, quando a mestre novamente se aproxima, o universitário admite:
- Doutora, desculpe a minha ignorância, mas este artigo tem setenta e poucos incisos e alguns parágrafos, mas não tem caput.
A professora, atônita, não consegue controlar a sala, que é tomada por gargalhadas.
Poucos meses depois, o bacharel se submete ao Exame de Ordem.
Resultado: reprovado!
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Art. 5º - Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes.
fonte: Espaço Vital - http://www.espacovital.com.br/noticia_ler.php?id=14429
“O romantismo dos anos 60 embala a bossa nova em “Os Desafinados”, filme de Walter Lima Jr. No elenco, Rodrigo Santoro, Jair de Oliveira, Ângelo Paes Leme e André Moraes interpretam quatro amigos que têm um sonho: tocar no Carnegie Hall.
Motivados pelo “american dream”, eles juntam o pouco dinheiro que possuem, largam tudo e embarcam para os Estados Unidos, dispostos a conseguir um lugar ao sol. Junto deles vai o amigo Dico (Selton Mello), que sonha em se tornar cineasta e registra em filme cada momento importante da saga dos músicos.
Nova York não traz ao grupo o tão sonhado sucesso, mas muitas mudanças surgiram em suas vidas. Joaquim (Santoro), que conseguiu viajar graças ao dinheiro emprestado por sua mulher grávida (Alessandra Negrini), se apaixona perdidamente por Glória (Claudia Abreu). Cantora, ela acaba não apenas alojando o músico e seus amigos em seu apartamento, como também assumindo os vocais do grupo.
Até que Joaquim, sentindo-se culpado, decide voltar para os braços da mulher e de sua filha, prestes a nascer. Mas as coisas no Brasil não são mais como antes. A ditadura se instaurou e todas as manifestações de arte ficaram sob as garras da censura. É quando o romantismo da bossa nova cai por terra, para dar lugar à dureza.”
Fonte:http://g1.globo.com/Noticias/Cinema/0,,MUL740722-7086,00.html
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Não falo do amor romântico, aquelas
paixões meladas de tristeza e sofrimento.
Relações de dependência e
submissão, paixões tristes.
Algumas pessoas confundem isso com amor.
Chamam de amor esse querer escravo, e pensam que o amor é alguma coisa que pode ser definida, explicada, entendida, julgada.
Pensam que o amor já estava pronto, formatado, inteiro, antes de ser experimentado.
Mas é exatamente o oposto, para mim, que o amor manifesta.
A virtude do amor é sua capacidade potencial de ser construído, inventado e modificado.
O amor está em movimento eterno, em velocidade infinita.
O amor é um móbile.
Como fotografá-lo?
Como percebê-lo?
Como se deixar sê-lo?
E como impedir que a imagem sedentária e cansada do amor não nos domine?
Minha resposta?
O amor é o desconhecido.
Mesmo depois de uma vida inteira de amores, o amor será sempre o desconhecido, a força luminosa que ao mesmo tempo cega e nos dá uma
nova visão.
A imagem que eu tenho do amor é a de um ser em mutação.
O amor quer ser interferido, quer ser violado, quer ser transformado a cada instante.
A vida do amor depende dessa interferência.
A morte do amor é quando, diante do seu labirinto, decidimos caminhar pela estrada reta.
Ele nos oferece seus oceanos de mares revoltos e profundos, e nós preferimos o leito de um rio, com início, meio e fim.
Não, não podemos subestimar o amor não podemos castrá-lo.
O amor não é orgânico.
Não é meu coração que sente o amor.
É a minha alma que o saboreia.
Não é no meu sangue que ele ferve.
O amor faz sua fogueira dionisíaca no meu espírito.
Sua força se mistura com a minha e nossas pequenas fagulhas ecoam pelo céu como se fossem novas estrelas recém-nascidas.
O amor brilha.
Como uma aurora colorida e misteriosa, como um crepúsculo inundado de beleza e despedida, o amor grita seu silêncio e nos dá sua música.
Nós dançamos sua felicidade em delírio porque somos o alimento preferido do amor, se estivermos também a devorá-lo.
O amor, eu não conheço.
E é exatamente por isso que o desejo e me jogo do seu
abismo, me aventurando ao seu encontro.
A vida só existe quando o amor a navega.
Morrer de amor é a substância de que a Vida é feita.
Ou melhor, só se Vive no amor.
E a língua do amor é a língua que eu falo e escuto.