terça-feira, dezembro 23, 2008

Feliz Natal





Que Papai Noel lhe traga tudo de bom que você pediu e mais alguma coisa boa que você esqueceu. Um Feliz Natal e Boas Festas!


Karine e Clóvis Eduardo

terça-feira, dezembro 16, 2008

Harpsichord Concerto BWV 1056, 2

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Johann Sebastian Bach

O Tradicional Cravo:



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O Clássico piano:


Sessão Cinema: Filmes e Cenas Inesquecíveis, Parte 2


Cinema Paradiso\Nuovo Cinema Paradiso, 1989

Uma das coisas mais bonitas que a vida nos traz, sem dúvida, são as amizades que conseguimos ao longo dela. Não importa se são entre mulheres, homens, jovens, adultos, ou até entre crianças e adultos, desde que elas sejam verdadeiras. Isso é o que o diretor Giuseppe Tornatore, de Cinema Paradiso, nos mostra, em uma linda história entre uma criança que adorava ir ao cinema e o projecionista do local, que já era uma pessoa mais vivida. O filme retrata muito bem o significado do vínculo e daquilo que uma amizade sincera representa. É lindo!


Conta a trajetória desde a infância, passando pelos problemas da adolescência, até a maturidade de Salvatore di Vitto (Toto). A história se passa em uma Itália pós-guerra, na pequena cidade de Giancaldo. Um lugar onde todo mundo se conhece e a única atração restante é o velho Cinema Paradiso, aonde todos vão aos finais de semana para se divertirem um pouco.


Antes das sessões serem passadas ao público em geral, o padre local assiste ao filme da semana em particular para fazer a censura, cortando cenas que ele acha serem desprovidas de pudor. Isso sempre afetou as sessões, pois bem na hora daquele esperado beijo ardente, a cena é cortada para a seguinte, causando um furor entre os espectadores. Foi em uma dessas sessões de corte que o pequeno Toto, àquela época o coroinha do padre, que sempre freqüentava o cinema escondido dele, conheceu o projecionista do cinema, Alfredo. Assim, começou a amizade entre os dois.


Os anos se passaram e o menino virou um adolescente e se apaixonou por uma moça, mas não foi retribuído. Sendo persistente como sempre, ele ganhou o seu amor. Mas foi por pouco tempo, pois ele teve de servir o seu exército e ela, ir para a faculdade. Voltando do exército, mas vendo que ali não tinha mais nada a fazer sem seu amor por perto, e com o conselho de seu velho amigo na cabeça, foi embora da cidade para tentar uma nova vida, onde veio a se tornar um cineasta, somente voltando trinta anos mais tarde, já amadurecido pela idade e pelas experiências de vida.


Com um ambiente único e bem filmado, mostrando-nos nas expressões de cada personagem seus mais fortes sentimentos, Cinema Paradiso é uma ode à vida. O filme conta que a vida somente tem um sentido se temos alguma paixão e amizade para compartilhá-la, pois mesmo tendo muitos amores em sua vida, Toto nunca mais esqueceu de seu velho amigo e do Paradiso.


* Esta cena é quando Toto, já adulto, assiste as partes dos filmes em que o padre havia censurado e que Alfredo guarda e constrói uma montagem para dar de presente para ele. Todas as cenas de beijos, abraços, nudez e amor. Belo³


segunda-feira, dezembro 15, 2008

Sessão Cinema: Filmes e Cenas Inesquecíveis, Parte 1


Zorba o Grego/
Zorba, the Greek, 1964

O inesquecível filme de Michael Cacoyannis estrelado por Anthony Quinn obteve sete indicações ao Oscar incluindo melhor filme, melhor diretor e melhor ator.

Na ilha grega de Creta, Basil, Alan Bates, um tímido e reservado escritor inglês faz amizade com Zorba, Quinn, um camponês extrovertido e exuberante com um incrível amor pela vida.

Quando Zorba concorda em trabalhar na mina abandonada de Basil, inicia-se um determinante aprendizado para o jovem, pois este começa a atuar no mundo de modo tão apaixonado quanto o outro.

Este celebrado clássico é co-estrelado por Irene Papas e Lila Kedrova em interpretação que lhe garantiu o Oscar.

* Esta é a famosa cena onde o personagem interpretado por Quinn dança o Sirtaki, rítmo típico da Grécia. Foi rodada na praia do vilarejo de Stavros. Lindo³


sexta-feira, dezembro 12, 2008

Todas Elas Juntas Num Só Ser

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Todas Elas juntas Num Só Ser
Lenine
Composição: Lenine / Carlos Rennó

Não canto mais Babete nem Domingas
Nem Xica nem Tereza, de Ben jor;

Nem Drão nem Flora, do baiano Gil;
Nem Ana nem Luiza, do maior;

Já não homenageio Januária,

Joana, Ana, Bárbara, de Chico;

Nem Yoko, a nipônica de Lennon;
Nem a cabocla, de Tinoco e de Tonico;

Nem a tigreza nem a vera gata
Nem a branquinha, de Caetano;
Nem mesmoa linda flor de Luiz Gonzaga,
Rosinha, do sertão pernambucano;
Nem Risoflora, a flor de Chico Science,
Nenhuma continua nos meus planos.
Nem Kátia Flávia, de Fausto Fawcett;

Nem Anna Júlia do Los Hermanos.

Só você,
Hoje eu canto só você;
Só você,
Que eu quero porque quero, por querer.

Não canto de Melô pérola negra;
De Brown e Hebert, uma brasileira;
De Ari, nem a baiana nem Maria,
Nem a Iaiá também, nem minha faceira;
De Dorival, nem Dora nem Marina
Nem a morena de Itapoã;
Divina garota de Ipanema,
Nem Iracema, de Adoniran.

De Jackson do Pandeiro, nem Cremilda;

De Michael Jackson, nem a Billie Jean;

De Jimi Hendrix, nem a doce Angel;
Nem Ângela nem Lígia, de Jobim;

Nem Lia, Lily Braun nem Beatriz,

Das doze deusas de Edu e Chico;
Até das trinta Leilas de Donato,
E de Layla, de Clapton, eu abdico.

Só você,
Canto e toco só você;
Só você,
Que nem você ninguém mais pode haver.

Nem a namoradinha de um amigo
E nem a amada amante de Roberto;
E nem Michelle-me-belle, do beattle Paul;
Nem Isabel - Bebel - de João Gilberto;

E nem B.B., la femme de Serge Gainsbourg;
Nem, de Totó, na malafemmená;
Nem a Iaiá de Zeca Pagodinho;
Nem a mulata mulatinha de Lalá;

E nem a carioca de Vinícius
E nem a tropicana de Alceu
E nem a escurinha de Geraldo
E nem a pastorinha de Noel
E nem a namorada de Carlinhos
E nem a superstar do Tremendão
E nem a malaguenha de Lecuona
E nem a popozuda do Tigrão

Só você,
Hoje elejo e elogio só você,
Só você,
Que nem você não há nem quem nem quê.

De Haroldo Lobo com Wilson Batista,
De Mário Lago e Ataulfo Alves,
Não canto nem Emília nem Amélia,
Nenhuma tem meus vivas! E meus salves!
E nem Angie, do stone Mick Jagger;
E nem Roxanne, de Sting, do Police;
E nem a mina do mamona Dinho
E nem as mina – pá! - do mano Xiz!

Loira de Hervê e loira do É O Tchan,
Lôra de Gabriel, o Pensador;
Laura de Mercer, Laura de Braguinha,
Laura de Daniel, o trovador;
Ana do Rei e Ana de Djavan,

Ana do outro rei, o do baião

Nenhuma delas hoje cantarei:
Só outra reina no meu coração.

Só você,
Rainha aqui é só você,
Só você,
A musa dentre as musas de A a Z.

Se um dia me surgisse uma moça
Dessas que com seus dotes e seus dons,
Inspira parte dos compositores
Na arte das palavras e dos sons,
Tal como Madallene, de Jacques Brel,
Ou como Madalena, de Martinho;
Ou Mabellene e a sixteen de Chuck Berry,
E a manequim do tímido Paulinho;

Ou como, de Caymmi, a moça prosa
E a musa inspiradora Doralice;
Se me surgisse uma moça dessas.
Confesso que eu talvez não resistisse;
Mas, veja bem, meu bem, minha querida;
Isso seria só por uma vez,
Uma vez só em toda a minha vida!
Ou talvez duas... mas não mais que três...

Só você...
Mais que tudo é só você;
Só você...
As coisas mais queridas você é:

Você pra mim é o sol da minha noite;
É como a rosa, luz de Pixinguinha;
É como a estrela pura aparecida,
A estrela a refulgir, do Poetinha;
Você, ó flor, é como a nuvem calma
No céu da alma de Luiz Vieira;
Você é como a luz do sol da vida
De Steve Wonder, ó minha parceira.

Você é pra mim e o meu amor,
Crescendo como mato em campos vastos,
Mais que a gatinha para Erasmo Carlos;
Mais que a cigana pra Ronaldo bastos;
Mais que a divina dama pra Cartola;
Que a domna pra Ventadorn, Bernart;
Que a honey baby pra Waly Salomão
E a funny valentine pra Lorenz Hart.

Só você,
Mais que tudo e todas, é só você;
Só você,
Que é todas elas juntas num só ser.


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quarta-feira, dezembro 10, 2008

Como a Pepsi bateu a Coca

Como a Pepsi bateu a Coca
Notícia antiga - 26/01/2006

A empresa se conformou com a supremacia da marca rival. E construiu uma estratégia de negócios vencedora

Por Silvana Mautone
Fonte: Portal Exame
http://portalexame.abril.com.br/

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A Coca-Cola inicia 2006 com as seqüelas de um daqueles golpes que ferem fundo o ego dos executivos e o bolso dos acionistas. Dona da marca mais valiosa e do refrigerante mais consumido no planeta, a companhia assistiu recentemente sua arqui-rival, a Pepsi, superá-la em valor na Bolsa de Nova York, por uma diferença de 2 bilhões de dólares -- um fato sem precedentes na ruidosa guerra de mercado que as duas empresas travam mundo afora. Apenas uma década atrás, a Coca-Cola valia mais que o dobro da Pepsi. A notícia só não chocou mais o quartel-general da Coca, em Atlanta, porque o golpe já vinha sendo anunciado. Basta verificar o que ocorreu com o desempenho das ações das duas companhias nos últimos seis anos: enquanto o preço da Pepsi subia, o da Coca deslizava. "Estamos fazendo as correções necessárias para retomar o crescimento e acelerar a criação de valor para nossos acionistas", prometera o irlandês Neville Isdell, presidente mundial da Coca-Cola, no início do ano passado, em resposta ao enfraquecimento de seus papéis, que, em 2004, haviam sido desvalorizados em 16%, ante o crescimento de 13% das ações da rival. Apesar da forte dimensão simbólica, a atual hegemonia da Pepsi em Wall Street -- avaliada em cerca de 98 bilhões de dólares -- extrapola a guerra das colas.




Não se trata da supremacia de uma marca sobre a outra, mas do embate de duas estratégias de negócios distintas. A Coca-Cola é líder imbatível em seu segmento. A empresa colhe 80% de seu faturamento mundial com as vendas de suas marcas de refrigerantes. Já a Pepsico, que surgiu em meados da década de 60 da fusão da Pepsi com a fabricante de salgadinhos Frito Lay, sempre apostou na diversificação. A participação dos refrigerantes na receita da companhia mal ultrapassa os 20%. Os analistas são unânimes ao afirmar ser esse o fator determinante da valorização do grupo. "A diversificação representa hoje uma tremenda vantagem para a Pepsi", disse a EXAME John Band, analista sênior da consultoria britânica Datamonitor. Desde o início da década o consumo de sucos, chás e águas minerais avança impulsivamente e já responde por 52% das vendas mundiais de bebidas não alcoólicas.



Pressionados pelas campanhas contra a obesidade e a favor de um estilo saudável de vida, os refrigerantes tendem a perder mercado. Esse cenário produz mais impacto negativo na Coca do que na Pepsi. "A Pepsi reconheceu muito antes da concorrente que o consumo de refrigerantes emborcava e que precisava centrar seus esforços em outras bebidas, assim como em alimentos", afirma Caroline Levy, analista de bebidas do banco de investimentos UBS. É nesses segmentos promissores que a Pepsico faz a Coca comer poeira, por deter marcas globais líderes, como os sucos Tropicana, os chás Lipton -- uma parceria com a Unilever -- e o isotônico Gatorade. A Pepsi também é dona da marca de água mineral líder no mercado americano, a Aquafina, lançada em 1994. A Coca só lançou a sua, a Dasani, cinco anos depois da concorrente. Uma nota de ironia é que na prateleira de bebidas esportivas a Coca até saiu na frente com seu Powerade, lançado em 1990. O All Sport, da Pepsi, só desembarcou quatro anos depois no mercado.



Em novembro de 2000, parecia certo que a Coca-Cola compraria a Quaker, que além de cereais tinha no seu portfólio o Gatorade, líder absoluto que detém 80% das vendas de isotônicos. Em seu livro The Real Thing, a jornalista americana Constance Hays relata que o champanhe já estava gelando no balde quando, no último momento, o acordo de mais de 14 bilhões de dólares foi por água abaixo. Uma testemunha das negociações revelou que o responsável pelo naufrágio da aquisição foi o investidor Warren Buffett, maior acionista individual da Coca-Cola. Foi ele quem convenceu outros grandes acionistas na reunião do conselho que, do jeito que estava sendo fechada a negociação, eles perderiam 10% do valor de suas ações. Resultado: a intenção da Coca em comprar a Quaker, que já havia sido anunciada ao mercado, resultou em fiasco. Buffett matou o negócio e, se sua intenção era proteger suas ações, produziu efeito oposto. Com o anúncio do naufrágio nas negociações, os papéis da Coca caíram 13%.



A Pepsi não perdeu tempo. Em dezembro, comprou a Quaker -- e o Gatorade -- por 13,9 bilhões de dólares. Bem antes disso, a empresa havia enveredado para o ramo do fast food. No final dos anos 70, engolira a Pizza Hut, seguida pela Taco Bell e, tempos depois, pela KFC. Em 1997, consolidou as três redes em uma única empresa, a Tricon, rebatizada depois de YUM e atualmente cotada separadamente na Bolsa de Valores de Nova York. "A diversificação da Pepsi não significou uma volta ao passado", afirma o consultor José Carlos Aguilera, da Galeazzi & Associados, ao se referir a estratégias desastrosas como a posta em prática pela alemã Mercedes-Benz nos anos 80, quando passou a produzir, além de automóveis, jatos e trens.



A Pepsi concentrou seus negócios em alimentos e bebidas. São produtos que proporcionam grande sinergia na distribuição. "É o mesmo público-alvo, que faz suas compras nos mesmos pontos-de-venda", diz Aguilera. O que moveu todo esse processo de diversificação foi provavelmente a constatação de que seria difícil superar a Coca-Cola, um ícone global avaliado em 67,5 bilhões de dólares, valor mais de cinco vezes superior ao da Pepsi na mais recente lista instituída pela consultoria britânica Interbrand. A Coca-Cola, de certa forma, se tornou uma espécie de refém da marca mais valiosa do mundo e centrou fogo nos refrigerantes. É sua grande força e sua grande fragilidade. "Toda empresa que depende tanto de seu principal produto está sujeita a cometer esse erro", diz Giovanni Fiorentino, vice-presidente da consultoria Bain & Company. Diante disso, turbinar o ritmo de crescimento da companhia tornou-se agora crucial para o CEO Isdell.



Correndo atrás do prejuízo, a Coca busca marcas fortes regionais nos segmentos cujas vendas mais crescem. Um exemplo é a compra, no Brasil, da Sucos Mais, em 2005. Mas não será fácil para Isdell. O ano mal começou e ele teve de engolir em seco mais uma notícia ruim. No dia 12 de janeiro, um relatório do Goldman Sachs rebaixou a classificação da empresa de "acima da média" para "estável". A justificativa do banco de investimentos: ao contrário do que acreditava antes, 2006 não deverá ser um ano de virada para a Coca-Cola.

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A origem do @ e do &

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Na idade média os livros eram escritos pelos copistas a mão. Precursoresda taquigrafia, os copistas simplificavam o trabalho substituindo letras,palavras e nomes próprios por símbolos, sinais e abreviaturas. Não era poreconomia de esforço, nem para o trabalho ser mais rápido. O motivo era de ordem econômica: tinta e papel eram valiosíssimos. Então, foi assim que surgiu o til (~), para substituir uma letra (o m ou o n) quenasalizava a vogal anterior.

O nome espanhol Francisco, que era grafado Phrancisco, ficou com aabreviatura Phco. e Pco. Daí, foi fácil Francisco ganhar em espanhol oapelido Paco.

Por sua vez, os santos, ao serem citados pelos copistas, eramidentificados por algum feito significativo em suas vidas. Assim, o nomede São José aparecia seguido de Jesus Christi Pater Putativus, ou seja, opai putativo (suposto) de Jesus Cristo. Mais tarde os copistas passaram aadotar a abreviatura JHS PP e depois apenas PP. A pronúncia dessas letrasem seqüência explica porque José em espanhol tem o apelido de Pepe.

Já para substituir a palavra latina et (que se traduz por e), os copistascriaram o símbolo &, que é o resultado do entrelaçamento dessas duasletras. Este sinal é popularmente conhecido como e comercial e, em inglês,tem o nome de ampersand, que vem do and (e, em inglês) + per se (do latimporsi) + and.

Com o mesmo recurso do entrelaçamento de suas letras, os copistas criaramo símbolo @ para substituir a preposição latina ad, que, entre outros,tinha o sentido de casa de. Veio a imprensa, foram-se os copistas, mas os símbolos @ e & continuaram aser usados nos livros de contabilidade. O @ aparecia entre o número deunidades da mercadoria e o preço. Por exemplo: o registro contábil 10@£3significava 10 unidades ao preço de 3 libras cada uma. Naquela época, osímbolo @ já ficou conhecido, em inglês, como at (a ou em).

No século XIX, nos portos da Catalunha (nordeste da Espanha), o comércio ea indústria procuravam imitar práticas comerciais e contábeis dosingleses. Como os espanhóis desconheciam o sentido que os ingleses atribuíam aosímbolo @ (a ou em), acharam, por engano, que o símbolo seria uma unidadede peso. Para esse entendimento, contribuíram duas coincidências:1- a unidade de peso comum para os espanhóis na época era a arroba,cujo a inicial lembra a forma do símbolo;2- os carregamentos desembarcados vinham freqüentemente em fardos deuma arroba. Dessa forma, os espanhóis interpretavam aquele mesmo registrode 10@£3 assim: dez arrobas custando 3 libras cada uma. Então, o símbolo @ passou a ser usado pelos espanhóis para significararroba, palavra de origemárabe (ar-ruba), que significa a quarta parte; aarroba ( 15 kg em números redondos) correspondia a ¼ de outra medida deorigem árabe (quintar), o quintal ( 58,75 kg ).

As máquinas de escrever, na sua forma definitiva, começaram a sercomercializadas em 1874, nos Estados Unidos (Mark Twain foi o primeiroautor a apresentar seus originais datilografados). O teclado tinha osímbolo @, que sobreviveu nos teclados dos computadores.

Em 1972, ao desenvolver o primeiro programa de correio eletrônico (e-mail,em inglês), Roy Tomlinson aproveitou o símbolo @ (at, em inglês),disponível no teclado, e aplicou-o entre o nome do usuário e o nome doprovedor. Assim, Fulano@ProvedorX ficou significando: Fulano no provedor (ou nacasa) X.

Em diversos idiomas, o símbolo @ ficou com o nome de alguma coisa parecidacom sua forma. Em italiano, chiocciola (caracol); em sueco, snabel(tromba de elefante); em holandês, apestaart (rabo de macaco). Em outrosidiomas, tem o nome de um doce em forma circular: shtrudel, em Israel;strudel, na Áustria; pretzel, em vários países europeus.
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* texto em circulação por e-mails, fonte desconhecida

terça-feira, dezembro 09, 2008

Lançamento do Samba 2009/ Baiacu de Alguém

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Dia: 13/12/2008 - 20:00
Local: Sede do Bloco - Santo Antônio de Lisboa

O samba 2009 do Bloco Baiacu de Alguém já está pronto: "pescadores de cultura".

Em cima de letra e música de Denise de Castro, a ala de compositores contribui na composição de um samba lindo, de qualidade e levada empolgantes. Haverá neste dia o lançamento do samba do Baiacu para o próximo carnaval, com a presença dos parceiros musicais do bloco e da velha guarda das escolas de samba de Florianópolis.

Os tamborins já começam a se aquecer!!!

COMES e BEBES no local.
Ingresso: R$ 10,00. Com a camiseta do Baiacu: R$ 5,00.


Como no post sobre Cartola houveram manifestações com interesse e curiosidade sobre o bloco, achei bacana transmitir a notícia! =) Com certeza é válido conferir para quem simpatiza com o samba de raiz. Recomendo.


quinta-feira, dezembro 04, 2008

segunda-feira, dezembro 01, 2008

Paul McCartney no Brasil em 2009



No início do ano ouvi rumores sobre uma última turnê mundial do Paul McCartney para 2009. Esta incluiria a América Latina, conseqüentemente, o Brasil. Na lista dos lugares para os shows estão: Rio e São Paulo. Fiquei sabendo da notícia por meio de um amigo hiper mega fã. :D Disse ele que tinha uma fonte segura! Maravilha! Fiquei na torcida desde então..

Paul esteve no Brasil duas vezes (1990 e 1993). Na primeira delas, bateu o recorde mundial de público para apresentações de um único artista em shows pagos (184 mil pessoas no dia 21/04/90), na sua segunda apresentação no Maracanã.



Já em 1993, se apresentou em São Paulo e Curitiba.

Nos últimos dias vários tablóides do Reino Unido conseguiram informações sobre a próxima (e provavelmente última) grande turnê de Sir Paul, visto que, com 66 anos e uma filha pequena, já não tem a mesma disposição para ficar rodando o mundo.



Se tudo der certo, em 2009, nós poderemos assistir mais uma vez a este super mega talentoso músico! =D Torcida não vai faltar!!!



Será que ele vem??? Veeeeeeeeeeem!!! :)